“Continuarmos no discurso do laio e do atraso é inútil e falta ao rigor histórico”
Entrevista a Xabier Buxeiro, historiador.
Entrevista a Xabier Buxeiro, historiador.
A investigadora Lara Barros procura ‘dimensións silenciadas’ para dar razóns históricas a essas comunidades que dam vida ao territótio, reforçando as posibilidades de governança colectiva.
“E o meu interesse é estudar como um Estado chega a transformar-se num Estado terrorista”, diz o historiador Lisandro Cañón nesta conversa sobre a repressom violenta que traumatizou a Argentina há apenas quatro décadas.
O historiador de Ferrol acaba de publicar, juntamente com Dionisio Pereira, uma história em paralelo do anarquismo e do nacionalismo na Galiza.
O listado de falacias históricas que se manexan para presentarnos unha España unitaria e católica sería moi extenso, mais facilmente desmontábel.
Manuel Monge presenta un informe no que detalla 106 elementos de simboloxía franquista no municipio da Coruña: “un récord no país”. 23 no rueiro, 25 en retratos (18 no Concello e 7 na Deputación), 47 distincións honoríficas (24 do Concello e 23 da Deputación), 6 escudos, placas ou esculturas; e 5 nomes de centros de ensino.
O autor sinala os riscos dunha visión da Historia condicionada por prexuízos actuais e que se perpetúan no ensino da materia.
O historiador Emilio Grandío reclama un debate sobre o pasado “en clave actual, con debate público e respecto ás diferentes opinións”.
Em tal celtismo havia política, si, mas também um certo programa de vigor e regeneraçom moral, de afouteza ante as dificuldades.
O bom conselho e o sentido comum não são respeitados pelos seus homens, que levados de orgulho e de precipitação, soltam a língua a pascer. O que tanto na história de Rhiannon quanto na de Macha desencadeia os acontecimentos. A verdade é que a língua pode mais cortar a gorja que a lâmina mais afiada.
Entrevista a Xabier Buxeiro, historiador.
A investigadora Lara Barros procura ‘dimensións silenciadas’ para dar razóns históricas a essas comunidades que dam vida ao territótio, reforçando as posibilidades de governança colectiva.
“E o meu interesse é estudar como um Estado chega a transformar-se num Estado terrorista”, diz o historiador Lisandro Cañón nesta conversa sobre a repressom violenta que traumatizou a Argentina há apenas quatro décadas.
O historiador de Ferrol acaba de publicar, juntamente com Dionisio Pereira, uma história em paralelo do anarquismo e do nacionalismo na Galiza.
O listado de falacias históricas que se manexan para presentarnos unha España unitaria e católica sería moi extenso, mais facilmente desmontábel.
Manuel Monge presenta un informe no que detalla 106 elementos de simboloxía franquista no municipio da Coruña: “un récord no país”. 23 no rueiro, 25 en retratos (18 no Concello e 7 na Deputación), 47 distincións honoríficas (24 do Concello e 23 da Deputación), 6 escudos, placas ou esculturas; e 5 nomes de centros de ensino.
O autor sinala os riscos dunha visión da Historia condicionada por prexuízos actuais e que se perpetúan no ensino da materia.
O historiador Emilio Grandío reclama un debate sobre o pasado “en clave actual, con debate público e respecto ás diferentes opinións”.
Em tal celtismo havia política, si, mas também um certo programa de vigor e regeneraçom moral, de afouteza ante as dificuldades.
O bom conselho e o sentido comum não são respeitados pelos seus homens, que levados de orgulho e de precipitação, soltam a língua a pascer. O que tanto na história de Rhiannon quanto na de Macha desencadeia os acontecimentos. A verdade é que a língua pode mais cortar a gorja que a lâmina mais afiada.